O Avenida se despediu da Série D do Brasileiro ao ser eliminado nos pênaltis pela Inter de Limeira no sábado, 3. A equipe encerrou a participação na segunda fase, com cinco vitórias, seis empates e cinco derrotas e, 16 jogos disputados. Foram 15 gols marcados e 20 sofridos, com aproveitamento de 43,75%.
Na avaliação do técnico Wiliam Campos, a performance foi boa contra a Inter, mas a classificação não veio por conta dos detalhes. “Não foi o resultado final que gostaríamos. Merecíamos classificar. Sabíamos que seria difícil, contra um rival do Paulistão. Foram confrontos equilibrados, competimos nos dois jogos. Tivemos uma atuação segura e madura em Limeira. Foi um jogo estudado, bastante tático. Sofremos pouco e isso mostrou o trabalho feito ao longo da competição.”
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Na análise do treinador, o Avenida apresentou um bom futebol em uma chave equilibrada. “Foi uma caminhada positiva. Deixamos adversários de grande estrutura e tradição para trás. É mérito dos jogadores. Eles compraram a ideia, se empenharam a cada dia. Tiveram maturidade para encarar a competição. Entenderam o que foi proposto desde o primeiro dia. Conseguiram superar as dificuldades após as enchentes, o que mudou o panorama do campeonato. Lutamos de igual para igual contra equipes de maior orçamento.”
Campos agradeceu aos torcedores, ao respaldo da diretoria e ao trabalho executado pela comissão técnica. “Fomos competitivos sempre. Frisamos essa necessidade desde o primeiro treinamento. Transportamos isso para dentro do campo. Foi uma pena não termos concluído com o acesso. Mas saímos de cabeça erguida pelo trabalho realizado.”
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Wiliam Campos vai descansar nos próximos dias após a rotina exaustiva da Série D. Por conta do trabalho realizado no Avenida, clubes já sondaram o treinador para o segundo semestre. Há um contato da própria direção do Avenida para discutir uma continuidade para 2025, quando o clube estará no Gauchão. Em 2024, Campos comandou o Guarany de Bagé e levou a equipe até as quartas de final. Para alçar voos maiores, o profissional de 36 anos vai estudar para conseguir a licença A da CBF, o que possibilita a atuação nas principais divisões do futebol brasileiro.
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