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JOSÉ ALBERTO WENZEL

Votar importa!

Vivenciamos o tempo das decisões, pessoais e coletivas. Tempo adensado neste final de semana, em que acontecem eleições.

Boa parcela dos eleitores está definida, tem certeza do que pretende. Já outros ainda avaliam, buscando aprofundar racionalmente comparações e a consistência das informações disponíveis. Também há os que igualmente avaliam, mas se sentem inseguros frente às variáveis interpostas. Há ainda os que, indiferentes ou até desiludidos, prefeririam não votar. Por certo, outras situações, próprias das condições e circunstâncias em curso, estejam a nos inquietar e direcionar. Dificilmente traçaremos com fidelidade o perfil dos mais de 156 milhões de eleitores do país. Todavia, podemos, enquanto exercício, sugerir algumas atitudes que auxiliem na boa escolha.

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Convém nos auscultar a partir da apropriação crítica do que vem sendo apresentado. Se faz valioso analisar biografias, projetos, posicionamentos, compromissos, parcerias e o que está nas entrelinhas. Frente à postura crítica segue a nossa responsabilização. O voto de cada um importa! Assim, onde situamos as demandas coletivas e proximais? O que é importante para o fluxo das interações democráticas, sociais, econômicas, culturais, pacifistas, científicas, geobiodiversas e ambientais na coexistencialidade local, regional, nacional, internacional e planetária?

Se importante visualizar pessoas universalizadas a quem desejamos o melhor possível, se prudente e sempre recomendável rever o que se pretende em ampliada extensão, as proximidades também merecem nosso empenho. Que ambiência pretendemos para nossos descendentes, colegas e amizades?

Criticamente postados, convictos de nossa imersão decisiva no processo, oportuniza-se o exercício da percepção do “pós-voto”, que consiste em nos imaginar já tendo votado.
Como nos sentiremos após “confirmar”? Nos perceberemos satisfeitos, esperançosos? Teremos feito o melhor que podíamos? Nos sentiremos bem e em paz com a decisão tomada? Ou, pudéssemos voltar às urnas, reformaríamos nossa opção?

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Por certo, encontraremos outros procedimentos no exercício da melhor escolha. A estes cabe acrescentar que é preciso ultrapassar a si mesmo, as convicções aguerridas, as aparentes verdades, e também os preconceitos, nem sempre tão claros. Que possamos, daqui a algum tempo, nos orgulhar da opção tomada. Emoção, intuição, razão e idealismo não são excludentes, mas complementares.

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