Audi e Porsche entrarão na Fórmula 1 partir de 2026, quando a categoria irá passar por uma nova reformulação técnica. O aumento da popularidade do esporte – principalmente no mercado americano e também no asiático – foi o principal motivo para a decisão, segundo o CEO do grupo Volkswagen, Herbert Diess.
Em um primeiro momento, é esperado que a Porsche feche uma parceria com a Red Bull, para construir o motor e a unidade de potência, tanto da equipe dos energéticos quanto da Alpha Tauri, a partir de 2026. A categoria pretende mudar para combustíveis sintéticos a partir desse mesmo ano, como parte de um plano para eliminar as emissões de carbono até o fim desta década. O combustível será 100% neutro em CO2, e o teto de gastos deve ser mantido em US$ 140 milhões (R$ 666 milhões na cotação atual).
Já a Audi, outra envolvida no acordo, não seria apenas uma fornecedora de motores. A ideia é que a marca tenha uma parceria mais próxima com a Fórmula 1, como comprar uma equipe já existente. A Alfa Romeo, que tem o Grupo Sauber como dono, e a Aston Martin, pertencente a Lawrence Stroll, são opções para o futuro. A Audi também iniciou discussões com o Grupo McLaren, mas as conversas ainda não avançaram para um acordo concreto, comentou o CEO.
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