Thiago Santos e Lucas Silva tiveram inúmeras oportunidades com todos os técnicos do Grêmio. Difícil não acreditar em certo preconceito com os jogadores da base, pois Fernando Henrique nunca teve sequência como as dos dois citados acima. O mínimo que se exige é que todos tenham as mesmas chances, e nisso Renato Portaluppi é craque. Já Roger Machado pensa diferente. Benítez foi embora e muitos vão dizer que não deu certo no Grêmio. Ele nem sequer jogou e não teve sequência por lesão ou simplesmente porque o técnico não quis. Enfim, esse é o Grêmio de 2022 e a segunda divisão não foi por acaso.

Engrenando

Talvez o Brasileiro seja o mais iminente em termos de títulos para o Internacional, que está a dois pontos do líder Palmeiras e com todo um campeonato pela frente. Tem um bom time e Mano Menezes é experiente e maduro. Diria até que no melhor momento da carreira, a vitória de 1 a 0 diante do América-MG, nos acréscimos, mostra isso. Mesmo sem jogar bem, o Colorado venceu e isso é sinal de que as coisas vão bem pelas bandas do Beira-Rio. Benedetto, do Boca Juniors, é um centroavante que poderia virar a cereja do bolo. Será?

Taça

O acesso veio e com todos os méritos. Agora é buscar o título. Evidentemente que, após subir, poderá haver um certo relaxamento. Nos últimos anos o Avenida teve cinco acessos, mostrando que está se acostumando a ficar no patamar mais alto. Precisará manter-se na elite para sonhar novamente com a disputa da Série D. Ganhar a Divisão de Acesso e dar a volta olímpica com a taça na mão engrandece um clube, faz crescer a torcida e o adversário passa a ter mais respeito. Que enfrente o Esportivo como se valesse o acesso, pois é preciso ter ambição para colocar faixa no peito e o caneco no armário.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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