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Morte trágica

Viúva de Gugu questiona estrutura de casa nos EUA

Gugu Liberato com Rose e os filhos

Gugu Liberato, que morreu nessa sexta-feira, 22, nos Estados Unidos, recebeu destaque na televisão brasileira nesse domingo, 24. No Domingo Show, Geraldo Luís recebeu o colega de emissora Luiz Bacci, o qual relatou ter conversado por telefone com Rose Miriam di Matteo, viúva de Gugu.

Segundo o apresentador do Cidade Alerta, a mulher, que está muito abalada, contou que no momento do acidente ela e os três filhos – João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Mariana e Sofia, de 15 – estavam em casa. Luiz afirmou que o piso do sótão das casas americanas é feito de placas de gesso, chamadas de drywall, espuma e vigas de madeira.

Conforme Bacci, profissionais que fazem reparos residenciais têm a prática de pisar apenas na parte de madeira, mas Gugu, que não tinha essa informação, pisou na área de gesso e, por isso, caiu. “Com o peso, toda a espuma e o drywall se abriram, mais ou menos um buraco de 50, 60 centímetros de largura. A esposa encontrou Gugu caído no chão. Eu não consigo entender por que as casas de lá são feitas dessa maneira, se o certo é lá ou aqui no Brasil”, disse o apresentador.

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Ele ainda relatou o que lhe disse a viúva: “Bacci, eu só consigo lembrar do barulho. Foi uma coisa de instantes. Ele subiu e depois, de uma hora para outra, só se ouviu o barulho do Gugu caindo no chão. Como é que eles constroem um sótão dessa maneira? Como que a gente podia imaginar que uma casa grande em um país evoluído tem um sótão dessa maneira?”.

Bacci também afirmou que a mulher foi a primeira a ver Gugu acidentado e, por ser médica, fez os primeiros socorros. Rose e os filhos chegaram a pensar em levá-lo para o hospital de carro. “Depois eu parei, tentei ser mais racional do que usar a emoção daquela hora, e ligamos para o resgate, que chegou em cinco minutos”, disse a viúva ao jornalista.

A queda

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Gugu Liberato caiu na quarta-feira de uma altura de quatro metros, enquanto fazia um reparo no ar-condicionado no sótão da casa onde morava, na Flórida. Ele foi resgatado e internado no Orlando Health Medical Center. Os exames iniciais constataram sangramento intracraniano. A morte encefálica foi confirmada por Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família. Após ver as imagens dos exames em detalhes, ele confirmou a irreversibilidade do quadro clínico.

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