O Internacional venceu o Metropolitanos na Libertadores e o Bahia no Brasileirão. Com a confiança retomada e a crise se afastando aos poucos, a expectativa cresceu para uma ‘remontada’ diante do América-MG na Copa do Brasil. Na partida de quarta-feira, 31, às 21h30, no Beira-Rio, a derrota de 2 a 0 sofrida na ida precisará ser revertida para que a equipe colorada possa avançar às quartas de final.
Se ainda faltam boas atuações, as duas vitórias dão o combustível emocional para o duelo decisivo. Na ideia de tentar aproveitar a confiança que duas vitórias seguidas podem gerar, o técnico Mano Menezes evitou falar sobre a preparação física, que foi apontada como problema na sequência de derrotas e causou a demissão do antigo preparador Jean Carlo Lourenço na primeira quinzena do mês.
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“Não vamos mais ficar olhando para trás. Fizemos o diagnóstico, falamos publicamente sobre e agora vamos buscar as soluções. Não tem como ser superior fisicamente contra uma equipe que ficou em casa se recuperando enquanto a gente foi e voltou para a Venezuela, além de um jogo difícil na quinta-feira. Isso entra dentro do normal das dificuldades. Vitórias como essas contribuem para, aos poucos, retomarmos essa condição que é do potencial da equipe”, avaliou o treinador.
Sobre o jogo contra o Bahia, Mano Menezes apontou uma melhora da equipe no segundo tempo com as entradas de Renê e Wanderson e as mudanças de posicionamento de De Pena e Johnny. Ele avaliou que o time ganhou maior consistência e uma melhor saída de bola da defesa para o ataque.
“Tivemos dois tempos distintos. No primeiro tivemos dificuldade na saída de trás. No segundo, com a volta do Renê, que dá tranquilidade no primeiro estágio, e De Pena recuado ganhamos saída (de bola). Adiantei o Johnny (passou a jogar como o meia do lado direito) e ele chegou ao ataque porque estava com esse novo posicionamento. Às vezes parece mais defensivo colocar um homem a mais no meio-campo, mas a equipe pode atacar mais com a bola ficando mais nesse setor. Em outras formações, às vezes conseguimos chegar mais rápido ao ataque sem ser uma equipe compacta”, observou.
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O técnico Mano Menezes falou sobre o retorno do ex-jogador Magrão, agora como gerente esportivo. Depois de vestir a camisa vermelha entre os anos de 2008 e 2009, o profissional volta a Porto Alegre em um cargo de gestão. De acordo com o treinador, a participação de atletas com carreiras vitoriosas dentro do clube auxiliam no dia a dia do vestiário.
“Eu trabalho há bastante tempo com futebol. Algo que aprendi é que cada clube tem suas referências. É importante resgatá-las sempre que possível. É um simbolismo de momentos vencedores. Já tive uma situação parecida com o Tinga, no Cruzeiro. Eles são referências para os outros jogadores e para os torcedores, que enxergam neles figuras importantes. Tê-las ao nosso lado só ajuda, sem dúvida nenhuma”, destacou o treinador.
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