Afinal, a vitória de Eduardo Leite configura ou não uma reeleição? A dúvida foi levantada porque o tucano renunciou ao cargo em março deste ano. Na noite de domingo, 30, alguns veículos pelo País chegaram a afirmar que, em função disso, ele não estaria impedido de concorrer no próximo pleito.
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Segundo o advogado Gustavo Paim, que coordenou a equipe jurídica da campanha do tucano, o entendimento é de que a renúncia não descaracteriza a reeleição. Leite disputou duas eleições consecutivas para o mesmo cargo, que é o limite previsto pela Constituição. Com isso, não poderá concorrer novamente em 2026.
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Leite ocupou o cargo de governador por três anos e três meses. Segundo Paim, se a renúncia descaracterizasse a reeleição, isso poderia se transformar em um mecanismo para que políticos se perpetuassem no poder.
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