Regional

Vigilância inicia a implantação de armadilhas para mosquito da dengue

Com a aproximação dos meses mais quentes do ano, a Secretaria de Saúde de Venâncio Aires, por meio da Vigilância Sanitária e Ambiental, iniciou a articulação para implantar armadilhas ovitrampas. A ferramenta é feita com levedo de cerveja para atrair a fêmea do mosquito Aedes aegypti. O município está entre os 20 contemplados com a ação promovida pelo governo do Estado.

Na próxima semana, a equipe da Vigilância Sanitária e Ambiental passará por capacitação em Porto Alegre para implantação das armadilhas. Após, haverá treinamento com os agentes de endemias. No total, serão cem unidades de ovitrampas repassadas para o município. Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária e Ambiental, Gabriel Alves, a expectativa é de que os materiais sejam distribuídos pela cidade no próximo ano.

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As armadilhas monitoram a presença do Aedes aegypti em determinadas regiões. Elas serão utilizadas para mapear as áreas de maior risco e intensificar demais ações de prevenção. Ainda segundo o coordenador da Vigilância Sanitária e Ambiental, a iniciativa é um requisito para implantação de outro projeto, o da instalação das Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDS). O instrumento é utilizado para a eliminação de focos do mosquito (foto).

Nas próximas semanas, também se iniciará a aplicação de controle de mosquitos em córregos e bueiros, onde há maior concentração de infestação no município. A ação irá ocorrer de forma gradual com a parceria da empresa que fornece os larvicidas.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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