Com escalações praticamente definidas durante a semana, sem surpresas, o começo do Gre-Nal teve uma personalidade mais forte nos primeiros minutos para o Grêmio. Marcação alta e dificuldades para a saída de bola colorada. Demorou um pouco, e pelos 15 minutos, o Internacional colocou o adversário no campo de defesa. Começaram a aparecer espaços, principalmente no lado esquerdo. Aos poucos, o Colorado tomou conta e criou situações de ataque com o Wesley. Borré, sem ritmo de jogo, teve duas grandes chances e chegou atrasado na conclusão. Em outras oportunidades, o goleiro Marchesín garantiu o empate.
O Grêmio voltou para o segundo tempo com uma postura semelhante ao início do jogo. Agressivo, mas improdutivo. Bastou Roger Machado colocar Bruno Tabata para equilibrar o ataque. Agora vinham dos dois lados. Apareceram os espaços. Tabata, Alan Patrick, Bernabei, Borré e gol. Renato já havia mudado e colocou mais o Diego Costa. Pressionou nos últimos minutos. A experiência de Rochet, sempre bem colocado, segurou a vitória.
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O cartão amarelo de Dodi aconteceu muito cedo. Liberou o Alan Patrick. O Grêmio fez o jogo que vinha fazendo e o Inter também. Resultado justo. Fez bem para o Inter, porém deixou o Grêmio em uma situação delicada mais uma vez no Brasileirão.
O União Corinthians estreou em Campina Grande contra a Unifacisa. Um primeiro quarto de gala, mas de muitos erros cometidos na sequência. Contra o Fortaleza, algumas lesões do adversário foram decisivas para a vitória. A transição defesa-ataque soube suportar a pressão quando a diferença esteve em quatro pontos. Agora encara o Caxias.
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