O planejamento antecipado dava a impressão de um Gauchão melhor para a dupla Ave-Cruz. O Galo, mesmo perdendo na estreia para o Juventude, mostrou alguns aspectos positivos que levaram a crer que o final do Gauchão não fosse tão catastrófico. Não deu, e agora o time carijó vai disputar novamente a Série A2 em 2025. A campanha do Avenida não foi muito diferente. Deixou de ganhar jogos em casa e mostrou pouca recuperação fora. A derrota para o Inter no Beira-Rio por 1 a 0, na primeira rodada, criou uma expectativa positiva, mas chegou à última rodada na zona de rebaixamento. Apesar de não fazer nada para melhorar a situação, foi salvo pela derrota do Novo Hamburgo. Festeja, torcedor do Periquito, porque assim também vale.
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A rigor, mesmo que a primeira fase fosse equilibrada, excetuando a dupla Gre-Nal, chegamos à última rodada com algumas indefinições. A permanência do Avenida era uma incógnita. Já os demais duelos poderiam ser projetados, o que acabou acontecendo. Apesar da última vaga estar à disposição para quatro equipes, a tendência era que o São Luiz, que enfrentou o Santa Cruz, garantisse a oitava colocação na tabela. Ficaram pelo caminho o Ypiranga, que fez péssima campanha, e o Novo Hamburgo rebaixado, além do Avenida, que só escapou do descenso na rodada final.
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As surpresas foram o Guarany de Bagé, que fez bela campanha, e o Brasil de Pelotas, que mesmo com um plantel jovem, porém muito bem dirigido por Fabiano Daitx, desenvolveu um futebol competitivo. Os cruzamentos trazem algumas vantagens aos quatro primeiros classificados, que jogarão em casa e podem até empatar que passam. A dupla Gre-Nal, Caxias e Guarany têm esses privilégios.
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