O empate em Novo Hamburgo não foi um resultado ruim para o Avenida, que se manteve na faixa de classificação. Acontece que o Periquito estava fazendo um bom primeiro tempo, marcou o gol e teve chances de fazer mais. Não conseguiu segurar o resultado e cedeu a igualdade. O segundo tempo foi muito ruim. Futebol de péssima qualidade. A rigor, o Periquito só se defendeu, porém a fragilidade do adversário favoreceu o empate. Faltou competitividade. Manter a regularidade nos dois próximos jogos passa a ser prioridade para confirmar a classificação. O próximo duelo novamente será um confronto entre gaúchos. Quarta feira o Avenida encara o Brasil no Bento Freitas. Partida difícil.
Adversidades
No meio da semana, contra o Palmeiras, parecia que as coisas iriam melhorar para o Grêmio. No entanto, por falta de opções no banco de reservas, o empate aconteceu. Nesse domingo, 7, o Juventude desmoralizou o Tricolor. Não foi só uma vitória de 3×0 como também um domínio dentro de campo. A volta de Villasanti poderia resolver. Não foi assim. Já no primeiro tempo o Papo fez dois gols e merecia mais. O domínio continuou no segundo tempo e as soluções não apareceram. Hoje, a cobrança passa a ser em cima da diretoria. Não é só o técnico Renato Portaluppi o culpado. Ele já provou a sua capacidade.
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A volta
A opção de Eduardo Coudet foi começar com Wanderson e Wesley no banco, ou seja, sem jogadas pelos lados. Medida inútil. O Inter teve a posse de bola, dominou o Vasco, porém foi pouco produtivo nas conclusões. Não adiantou corrigir no intervalo. Os erros individuais acabaram favorecendo o adversário, que venceu com justiça. Não encontro explicações para as mudanças do técnico colorado no momento em que a torcida poderia festejar a vitória na volta ao Beira-Rio. Não deu.
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