A volta para a Arena deveria acontecer com comemoração para o Grêmio. Não foi assim. A derrota deixa uma marca negativa por tudo que foi feito. Tinham acabado as lamentações do técnico Renato Portaluppi. Até mesmo os últimos resultados davam a crer que o caminho estava redirecionado. Dentro de campo, a expulsão de Gustavo Martins complicou um pouco. O Atlético-MG é competente. O primeiro tempo foi tranquilo. Dois gols e parecia que a vitória estava encaminhada. Um jogo contra um adversário deste nível merece respeito. Dois pênaltis foram as adversidades. Infelicidade podemos considerar. O que é difícil de explicar é a fragilidade no final do jogo ao ponto de ainda levar mais um gol e amargar a derrota. A consideração final é que não era apenas as distâncias de casa que prejudicavam os resultados e a campanha. Mesmo com reforços solicitados pelo técnico, a resposta dentro de campo ainda deixa a desejar.
O grito de uma grande vitória estava trancado na garganta do torcedor colorado. Tinha quer ser contra o Juventude. Mais uma vez, pude observar que, com o passar do tempo, Roger Machado tornou a equipe colorada competitiva. Boas opções para montar a equipe é um dos fatores. O Colorado não respeitou o Juventude. Dois gols no primeiro tempo. Mais uma vez um gol de Borré e de dois novatos: Gabriel Carvalho e Bernabei. A melhora colorada ficou transparente no segundo tempo quando teve várias situações e não converteu, algumas com Valencia. O importante para o Internacional foi vencer e chegar ao 10º lugar na tabela. As chances ainda existem para uma vaga na Libertadores.
Quais são as regras para a marcação de pênalti? As reclamações têm sido mais frequentes…
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