Quase que a felicidade bateu a porta. Mas não, o pênalti que não foi convertido nos acréscimos do jogo tirou o grito de gol do torcedor. O Santa Cruz saiu em pouco tempo de uma derrota, chegou ao empate contra o Guarany de Bagé, e teve a chance de vencer. O jogo foi de duas equipes que se equivalem no Gauchão. A falta de qualidade predominou. Foram poucas situações. Além dos gols, o Galo teve uma oportunidade, mas parou no excelente goleiro Rodrigo Mama. Porém, seu colega Alexandre Villa também impediu que o Guarany balançasse as redes em alguns momentos.
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Mais uma vez a fragilidade do Galo foi no lado esquerdo da defesa, onde Bruno Colaço é um bom apoiador, mas os espaços aparecem às suas costas. Foi assim que veio o gol do adversário. A falta de criatividade do meio-campo carijó, mais uma vez, ficou evidente. As alterações de Paulo Henrique Marques no intervalo fizeram o time ter mais posse de bola e criar jogadas ofensivas. Ele reconheceu essa melhora. Só que vai precisar tomar providências para o jogo contra o São José. A situação na tabela é constrangedora.
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A situação do Avenida também era preocupante. Em Novo Hamburgo, a necessidade de um bom resultado, que poderia ser até um empate, transformou-se em vitória. Foi um jogo equilibrado até o gol do Periquito. Com a expulsão do volante Bruno Camilo, a tendência era de que o adversário tomasse conta do jogo. Márcio Nunes, esperto, não se assustou e fechou um pouco mais a equipe até o intervalo. Se não houve pressão no primeiro tempo, o segundo prometia. Mais uma vez, o Avenida foi consistente e mostrou capacidade defensiva o suficiente para levar a vitória até o final.
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