Após uma sequência de conversas com o PSB na tentativa de uma aliança para a eleição ao governo gaúcho, o pré-candidato pelo PDT, Vieira da Cunha, em entrevista à Gazeta durante passagem por Santa Cruz do Sul, descartou a possibilidade de ser vice na chapa de Beto Albuquerque. Valendo-se do número de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de cada partido e de pesquisas que indicam rejeição menor, Vieira disse que encabeçar uma chapa é “o caminho natural”. E ele garantiu estar disposto a isso mesmo sem alianças. Horas depois, os dois partidos declararam encerradas as negociações.
Na entrevista, Vieira também minimizou o fato de estar em desvantagem nas intenções de voto, lembrando que há precedentes de candidatos que largaram com baixas pontuações e acabaram vencendo. A convenção do PDT ocorrerá no próximo sábado, 30.
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Vieira ainda antecipou que a educação, em especial investimentos no ensino em tempo integral, será o mote da campanha. Também criticou duramente o acordo de recuperação fiscal assinado pelo governo Eduardo Leite com a União, que, segundo ele, “bota um garrote no Rio Grande do Sul pelos próximos nove anos”. “Precisamos de um governador que não se curve ao autoritarismo de Brasília”, afirmou.
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