Regional

VÍDEOS: morador de Vera Cruz faz registro de óvnis

A população do Rio Grande do Sul foi surpreendida nos últimos dias com relatos divulgados pela imprensa de objetos voadores não identificados, costumeiramente referidos pela sigla óvnis, sobre o espaço aéreo de Porto Alegre, mas também já com casos reportados de outras regiões gaúchas. Até a quinta-feira, 10, mais de 20 ocorrências similares, a maioria referidas por pilotos ou copilotos de aviões comerciais, haviam sido reportadas às torres de controle do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.

Fabricio Bullerjahn Oliveira

Mas aqueles não foram os únicos objetos ou luzes visualizados no Estado. Até mesmo na região houve circunstância similar. Quem conseguiu fotografar e até mesmo filmar, por tempo prolongado, movimentos estranhos no firmamento regional foi Fabricio Bullerjahn Oliveira, de 33 anos, que reside em Vera Cruz, e compartilhou fotos e vídeos que fez com exclusividade com a Gazeta do Sul e o Portal Gaz. Na edição deste final de semana, a Gazeta do Sul trará uma reportagem mais ampla sobre os objetos luminosos não identificados vistos sobre o Estado.

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Formado em Educação Física e instrutor em academia de musculação na cidade, Fabricio diz ter, há anos, o hábito de sair mais tarde à noite da casa que divide com a namorada, Júlia Graciana Abegg, para mirar o céu noturno, curioso que é por tudo que se relacione com astronomia e os mistérios do espaço sideral. “Já há muito tempo que faço isso, fico ao menos alguns minutos olhando as estrelas”, frisa.

Pois na última terça-feira, 8, quando o céu estava particularmente claro, limpo, demorou-se um pouco mais nessa investigação, até por ter acompanhado, ao longo dos dias anteriores, os relatos referentes aos estranhos fatos narrados por pilotos de aeronaves na aproximação a Porto Alegre. “Tinha, sim, informações sobre aqueles casos, e até fiquei acompanhando lives de Porto Alegre, bem como visualizei no site Flightradar o percurso que normalmente fazem aviões que passam sobre a região”, recorda.

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No entanto, na terça-feira a atenção do olhar dele foi atraída para outro tipo de luz, deslocando-se em ritmo regular, com as luzes ora visíveis, ora sumindo. Eram 23h50, e Fabrício apressou-se em registrar com o celular, em fotos e vídeos, a passagem dessas luzes, que se deslocavam de sudoeste para o sudeste. Ficaram visíveis, segundo ele, por cerca de 40 a 45 minutos, e assim pôde fazer vários registros.

Uma vez que tinha referência do envolvimento do publicitário Rafael Amorim, radicado em Santa Cruz do Sul, com o tema da ufologia, na quarta-feira, 9, enviou os registros a ele. E Amorim concordou que, de fato, por todas as características, eram luzes bem diferentes, de comportamento não convencional em relação àquelas que rotineiramente se pode visualizar no céu noturno. “Já vi satélites, claro, e também os aviões ou outros itens, e sei da localização e da luminosidade das estrelas. Nada era parecido com aquilo. E isso é assustador”, ressalta Fabricio.

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No dia seguinte, uma vez que a noite estava novamente com boa luminosidade noturna, outra vez ficou em vigília. E foi premiado: as mesmas luzes surgiram, no mesmo ponto e percurso, desta vez logo após a meia-noite, e mais uma vez as registrou. “As luzes surgiam e apareciam num intervalo de cinco, seis segundos, e era um clarão bastante intenso, bem diferente de qualquer situação anterior que eu tivesse visto”.

E, na verdade, não era a primeira vez que Fabricio tinha contato com supostos UFOs (sigla em inglês, equivalente a OVNI). Ele já conseguira inclusive fazer um registro com drone. No dia 8 de agosto de 2021, repercutiu amplamente na região e no Estado a descoberta que fez, de objeto estranho, não identificado, na direção do Lago Dourado, e naquela ocasião à luz do dia.

Natural de Gravataí, mas radicado com a família desde os três anos em Vera Cruz, terra da mãe, Fabrício diz que tem interesse em temas de ufologia desde criança, assistindo a filmes e séries na TV. Há cerca de duas décadas adquiriu exemplar da revista UFO, familiarizando-se mais com o tema, e desde então acompanhava, por curioso, relatos e registros de visualizações de objetos estranhos na região ou fora dela.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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