Já virou rotina. O relógio marca 7h30, os donos acordam, e a pequena Sofia, uma yorkshire de cinco anos, vai até a entrada da casa para cumprir a mais importante de todas as tarefas da manhã: buscar a edição fresquinha da Gazeta do Sul. Cumprido desde que tinha apenas três meses, o ritual é sagrado. Tanto que até em alguns domingos, quando não há entrega do impresso, o leitor Ingo Assmann joga o jornal no pátio e espera que a pet leve a publicação até o tapete da sala, assim como o “combinado” dos outros dias.
Segundo a acadêmica de Nutrição, Bruna Assmann, 27, a tradição foi ensinada pelo pai Assmann e, desde então, não importa a temperatura ou as condições climáticas: lá está a pequeninha em busca da Gazeta. “Na edição de sábado e domingo, quando o jornal é mais pesado, ela acaba empurrando, pois não tem força de segurá-lo pela boca. O mesmo acontecia quando ela era mais novinha”, lembra, Bruna, aos risos.
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A prática de Sofia é uma facilidade e tanto para a família, assinante da Gazeta do Sul há mais de 20 anos. Com a ajuda da cachorrinha, o pai Ingo, a mãe Janete e a filha Bruna, 27, não precisam se preocupar em buscar as informações do dia lá fora. Sabem que o jornal aparecerá na sala, prontinho – e intacto – para ser lido. Aí é esquentar a água para o chimarrão, folhear o impresso e se preparar para mais um dia que está por vir.
“Somos assinantes da Gazeta, pois entendemos a importância de nos mantermos bem informados sobre o que acontece em Santa Cruz e região. É um hábito que já não nos imaginamos sem”, complementa Janete. A julgar pela eficiência do cargo, a pequena York também concorda que a tradição seja mantida.
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