A prisão do traficante gaúcho Fernando Luis do Val Junior, de 40 anos, no último domingo, 15, em um restaurante de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, gerou grande repercussão no meio policial. Ele foi detido na chamada Operação Blindspot, deflagrada pela 3ª Delegacia de Investigação do Narcotráfico (3ª DIN), do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), de Porto Alegre.
A estratégia dos agentes foi utilizar camisas de times cariocas para se aproximar do criminoso sem chamar a atenção. Val Junior, considerado foragido número 1 do Estado, tinha conexões com o Cartel de Sinaloa, do México, e estava foragido nos Estados Unidos desde abril do ano passado, após ser alvo da histórica Operação Kraken, deflagrada pela Polícia Civil gaúcha.
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No último domingo, após descobrirem o paradeiro do traficante, que é chefe de uma facção criminosa com base no Vale dos Sinos, policiais gaúchos, de chinelos, bermudas e camisas do Flamengo, Botafogo e Fluminense, entraram em um restaurante de luxo em que ele estava com conhecidos. Fernando Luis do Val Junior estava almoçando quando os policiais chegaram pelas costas dele. “Não tenta”, avisou um dos agentes do Denarc.
O criminoso ainda tentou quebrar o telefone celular, buscando esconder informações sigilosas que podem comprovar a participação em delitos. Algemado, foi levado pelos investigadores para o aeroporto e conduzido de avião ao Rio Grande do Sul.
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