A investigação da Polícia Civil que mira uma rede de desvio de verbas, doações e cestas básicas da Associação de Auxílio aos Necessitados (Asan) de Santa Cruz do Sul ganhou uma nova fase na manhã desta segunda-feira, 16. Coordenados pela delegada Raquel Schneider, os agentes, juntos de uma oficial de justiça, cumpriram uma ordem de afastamento para uma funcionária do local, de 49 anos.
Além de afastá-la das funções, o celular dela foi apreendido, assim como outras mídias que devem ser analisadas posteriormente. Segundo as apurações da polícia, ela integra um suposto grupo criminoso que estaria cometendo no lar de idosos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa, apropriação indébita de bens de pessoa idosa e falsidade ideológica.
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Conforme Raquel Schneider, essa mulher era é uma assistente administrativa e estaria dentro da Asan executando ações a mando de Marco Antonio Almeida de Moraes, de 49 anos, principal investigado no caso – que chegou a ser preso em flagrante em 19 de agosto –, e que era administrador do lar de idosos e vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMI) de Santa Cruz do Sul.
De acordo com a delegada, a primeira ação no local, deflagrada há cerca de um mês, em 19 de agosto, possibilitou apreender muitas mídias eletrônicas, que foram analisadas. Com base nesse material, se chegou na participação da mulher afastada nessa segunda-feira. O nome dela, por enquanto, está sendo mantido em sigilo pela polícia.
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A ação desta segunda foi deflagrada pelo Cartório do Idoso e contou com apoio de agentes da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam).
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