O Brasileirão para por duas rodadas. Demorou, já deveria ter ocorrido lá atrás e estar retomando aos poucos. Faltaram força e empenho até mesmo da classe dos jogadores. Precisou a política entrar em campo e, depois de muito empurrão, a empatia falou mais alto. Assim que o Rio Grande do Sul começou a viver a tragédia das enchentes, no resto do Brasil rolou a bola, com o sentimento de que tudo logo iria normalizar. Os atletas deveriam ter abraçado a causa e parar o campeonato na mesma semana. Enfim, que a dupla Gre-Nal consiga atuar bem fora de casa, enquanto arruma os seus respectivos estádios.
O Avenida mantém os treinos e observa o andamento do campeonato. Confesso que não vejo a hora de o Periquito voltar a campo. Alerto que teremos uma maratona de jogos, assim que o time alviverde retomar suas partidas. Financeiramente, os clubes gaúchos irão sofrer e o que já era bem difícil vai piorar. É hora de a CBF disponibilizar uma ajuda financeira às equipes do Estado nas Séries C e D para minimizar o mês perdido.
A pausa vai servir para recuperar o calendário do nosso futebol e dar um pouco de fôlego para os clubes. Esse intervalo será o necessário para organizar e igualar o número de jogos para, na volta, deixar todos na mesma condição para as retas finais de Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.
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Os Jogos de Paris estão chegando. Curto demais acompanhar as modalidades que, normalmente, não assistimos de perto. Natação e atletismo estão no ápice. Nessa hora, descobrimos heróis que treinaram quatro anos no anonimato. Por outro lado, o futebol não precisaria existir, assim como o trajeto da tocha. A Rádio Gazeta FM 107,9 marcará presença com o professor olímpico Eleno Hausmann.
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