Voltamos às peregrinações por Veneza. Não visitamos estes monumentos históricos (prisão de Dei Piombi e Palácio Ducal), pois havia uma fila imensa e levaríamos muito tempo esperando. Imaginamos, só vendo pelo lado externo, a suntuosidade dessas construções medievais na sua parte interna.
Depois do encontro de todo o grupo na praça e das orientações passadas pelos guias, nos dispersamos e cada um tomou um destino diferente para conhecer esse lugar simplesmente incrível.
Caminhamos pelas ruas estreitas, verdadeiros labirintos, repletas de lojas de artesanatos, joias, roupas de grife, de bares e restaurantes e repletas de pessoas vindas de todos os recantos do planeta. Uma verdadeira mistura de raças e línguas diferentes. Pessoas curiosas para conhecerem cada detalhe do local e se jogar freneticamente nas compras das quinquilharias mais caras do mundo.
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Pela multidão que transitava naquelas ruelas estreitas, ficava muito difícil utilizar a filmadora ou tirar uma foto, pois sempre aparecia alguém para ficar na nossa frente. Aqui no Brasil, certamente punguistas e batedores de carteira fariam a mala naquele burburinho de gente.
Depois dessa caminhada, chegamos ao Grande Canal, onde circulam as gôndolas, todas com uma ornamentação fantástica, conduzidas pelos nativos com seus trajes típicos. Eles levam casais a passear nas águas calmas, reacendendo a chama do romantismo e do amor entre os emocionados passageiros. Não andamos de gôndola pelo pouco tempo que nos restava e pelo alto custo para uma hora de passeio: exagerados 100 euros.
Às margens do Grande Canal há uma infinidade de palacetes dos séculos 17 e 18, que contam com detalhes toda a história de luxos e extravagâncias da cidade.
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A cidade-símbolo do romantismo continua a mesma desde a Idade Média. Suas ruelas, seus canais e seus palácios atraem multidões.
Cansados de perambular pelas ruelas dessa cidade encantadora, voltamos à Praça de São Marcos e, juntamente com a Teresinha e o Uli, sentamo-nos num bar e pedimos dois sanduíches e uma cerveja pequena para cada casal.
Não gostei do sanduíche, mas a cerveja estava bem gelada e o custo para cada casal foi de 48 euros. Quase caímos da cadeira! A Coca-Cola era vendida a sete euros. Ainda bem que a Liberty havia nos brindado com 100 euros para as despesas. É a velha lei da oferta e da procura, pois a cidade o ano inteiro fica inundada pelo mar e por um turbilhão de turistas.
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Após essa breve visita a Veneza, estava na hora de embarcar no fabuloso navio Splendour of the Seas, um verdadeiro gigante dos mares, que nos esperava com suas variadas atrações. Esse embarque aconteceu no dia 30 de agosto de 2008.
Após sermos identificados na entrada do navio, quando fomos fotografados e recebemos um cartão, nos dirigimos a nossa cabine, composta de uma cama de casal muito confortável, banheiro e janela com vista para o mar. (Continua)
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