A sessão da Câmara de Santa Cruz terminou nessa segunda-feira, 2, com um saldo de três derrotas para o governo. Dos cinco vetos do prefeito Telmo Kirst (PSD) a projetos de lei de autoria de vereadores que estavam em pauta, somente dois foram acolhidos no plenário, em função de dissidências nas bancadas governistas.
Entre os projetos cujos vetos foram rejeitados está o que obriga a Prefeitura a divulgar, na internet, a relação de ruas cadastradas para pavimentação em regime de parceria com a comunidade, incluindo a ordem de prioridade para execução das obras.
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Também foi derrubado o veto à proposta que amplia as regras de transparência referentes a ocupantes de cargos em comissão no Executivo: além da relação nominal, o governo teria que informar também as atribuições de cada cargo e o grau de instrução, formação acadêmica e experiência de cada indicado. Os projetos são de autoria de Alex Knak, do MDB.
Foi rejeitado ainda o veto ao projeto de Hildo Ney (PP) que incluía no regime jurídico dos servidores municipais a restrição para nomeação em cargos na Prefeitura de pessoas condenadas por casos de violência contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência e animais.
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Por outro lado, foram acolhidos os vetos ao texto que previa proteção à primeira quadra calçada de Santa Cruz, de autoria de Hildo Ney (PP), e ao projeto que ampliava o acesso de servidores da segurança pública a políticas habitacionais, de autoria de Gerson Trevisan (PSDB).
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