Aprovada pelos vereadores em maio, a moção de congratulações pelos 25 anos de existência da Liga Feminina de Combate ao Câncer (LFCC) foi entregue na sessão ordinária desta segunda-feira, 2, às voluntárias da entidade no plenário Ottmar Kessler.
A homenagem foi proposta pela vereadora Preta Teichmann (PSDB), que destacou a importância do trabalho desenvolvido pela entidade filantrópica, se mantendo como uma das mais atuantes no município desde a sua fundação, no dia 26 de junho de 1993.
Uma das voluntárias da Liga, Carmem Pasa discursou em nome das companheiras de entidade e afirmou ser grata pelas pessoas que tiveram a coragem de lançar o projeto há 25 anos. “Recebemos com grande satifação e honra esta moção. Agradecemos e colocamos a Liga Feminina à disposição da comunidade”, ressaltou.
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Próxima sessão confirmada para o dia 7
A sessão ordinária teve também a aprovação unânime do projeto de resolução que antecipa a reunião do dia 9 para o dia 7 deste mês, bem como altera o local para a sede campestre da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Centro Serra, e o horário, passando para as 19 horas. O motivo da mudança é o aniversário de 12 anos da entidade e inauguração oficial do novo espaço.
A medida já havia sido debatida durante a última semana. Mesmo assim, ainda gerou discussões no plenário. Adão Weber (MDB) disse ser contra a Câmara sair de sua sede, mas diz que “ficaria feio” os vereadores voltarem atrás na decisão. Já Preta Teichmann mostrou preocupação com o fato da decisão dar margem para que outras entidades façam o mesmo.
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Incomodado com os discursos e também com a possível ausência de alguns vereadores, por conta de compromissos assumidos previamente, Tuki Siman (PDT) pediu que estes indiquem suplentes para participarem da sessão. Contudo, para que isso ocorra, estes teriam que tirar licença dos cargos.
Preocupação com o sarampo
Nenhum projeto de lei foi aprovado nesta sessão, sendo que quatro foram baixados nas comissões para estudos. Na tribuna livre, o aposentado Gabriel de Souza falou sobre a preocupação com o surgimento de casos de sarampo no Rio Grande do Sul, uma doença que havia sido erradicada inclusive no país.
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Souza levou uma cópia de uma reportagem veiculada na Gazeta da Serra na década de 90, em que o município exaltava o fato da vacinação contra a paralisia infantil ter superado a meta, chegando a 110% de cobertura. “É triste saber que o Estado, que esteve livre do sarampo, tenha cinco casos registrados hoje. É para ficar em situação de alerta. Doenças como essas que nós, um dia, nos orgulhamos de ter eliminado, agora me assustam”, disse.