O caso da apreensão de produtos de feiras rurais de Santa Cruz pela Prefeitura na semana passada repercutiu na sessão dessa segunda-feira, 30, da Câmara. Diversos vereadores usaram a tribuna para criticar o que consideram um regramento excessivo sobre as atividades dos feirantes – que, nos últimos anos, só podem vender produtos de origem animal, como leite e carne, se tiverem passado por inspeção oficial e estiveram legalizados. Carlão Smidt (PSDB) classificou a situação como uma perseguição aos produtores. “Em 41 anos de feiras rurais, houve alguma denúncia sobre algum produto estragado? A comunidade é a primeira defensora dos feirantes”, disse.
Jair Eich (Progressistas) afirmou que a legislação privilegia os produtos industrializados em detrimento dos naturais. Ilário Keller (Progressistas) frisou que a maioria dos feirantes estão regularizados e a Prefeitura não tem outra alternativa que não cumprir a lei. Já o líder de governo, Henrique Hermany (Progressistas), afirmou que a abordagem da Prefeitura poderia ter sido diferente, com orientação aos produtores e substituição dos que não desejam se adequar. Outros vereadores, como Leonel Garibaldi (Novo), Serginho Moraes (PTB) e Gerson Trevisan (PSDB), também cobraram flexibilização nas regras.
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