Os vereadores de Sobradinho estiveram reunidos nessa segunda-feira, 21, para a 27ª sessão deste ano. Os parlamentares aprovaram dois projetos de lei. Um trata sobre a recontratação de dois enfermeiros e dois técnicos em enfermagem. O outro autoriza o Poder Executivo a conceder uso gratuito de um imóvel de propriedade do município para a instalação da empresa Glenio Fernando Pereira – ME (Gesso Sobradinho). Outros dois projetos foram baixados para estudo das comissões.
No uso da tribuna o vereador Luiz Freitas (PP) falou sobre a invasão do terreno entre os Bairros Vera Cruz e Pinhal. Freitas destacou sobre a situação da cooperativa que chegou em Sobradinho em 2016, a qual segundo ele, “foi uma empresa de fachada que trouxe prejuízos ao município”.
Valdecir Bilhan – o Cili (PTB) disse que passou pelo terreno. O parlamentar ressaltou estar na expectativa que o município possa doar os lotes de terra. Cili parabenizou a educação do município pela média alcançada no Ideb. O vereador agradeceu o Hospital São João Evangelista – Unidade II por acolher o pedido dele e voltar a atender os pacientes em Sobradinho, sem a necessidade de deslocamento até o município de Segredo.
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Éder Libreloto (PP) parabenizou o CTG Galpão da Estância pelo almoço organizado pela entidade no último domingo, 20. Libreloto ainda enfatizou que é preciso seguir o regimento interno da Câmara, mas reforçou que o projeto do empresário Glenio Pereira precisava ser votado durante a sessão desta segunda-feira.
Jeferson Matana (PSB) também falou sobre a invasão do terreno entre os Bairros Vera Cruz e Pinhal, destacando que o prefeito do atual mandato, Luiz Affonso Trevisan, disse que construiria 500 casas para pessoas carentes e outras 133 seriam pela cooperativa. Matana disse que é preciso achar uma solução para a situação, estudando para verificar se não seria um possível movimento político.
Maxemira Trevisan (PTB) ressaltou que esteve com as pessoas que estão no terreno, enfatizando que os cidadãos estão chamando atenção, já que, segundo ela, muitos tem o costume de olhar para o povo somente na época de eleição. Conforme a vereadora, os moradores estão organizados, dividindo seus espaços. Ela defendeu que é preciso dar ao povo o que é deles. Max ainda salientou que quando o Ministério Público autorizar, o prefeito Maninho deve repassar os lotes para os moradores.
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