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NA CÂMARA

Vereadora denuncia situação dos abrigos em Santa Cruz; prefeitura responde

Foto: Rodrigo Assmann/Banco de Imagens

Em Santa Cruz, diplomações vão ocorrer no dia 18 de dezembro, às 17 horas

A vereadora Nicole Weber (Podemos) apresentou, na sessão da Câmara da última segunda-feira, 11, denúncia sobre a situação dos abrigos masculino e feminino de Santa Cruz do Sul. De acordo com a legisladora, há problemas na estrutura física, além de agressões aos educadores sociais, que estariam sob forte pressão psicológica. Alguns profissionais portavam cartazes pedindo atenção do poder público municipal. Nicole disse ainda que a cozinha do estabelecimento masculino estaria interditada por suas condições.

Em entrevista à jornalista Aline Silva, no programa Rede Social da Rádio Gazeta FM 107,9, a secretária do Desenvolvimento Social, Priscila Froemming, explicou a situação das instituições. Admitiu que o espaço é deficiente, mas a situação é cíclica, porque há ingresso e saída de jovens entre 12 e 18 anos. Cita como exemplo o fato de que a atual administração instalou o local atual quando havia seis acolhidos e neste ano se chegou a 11 rapazes e 15 moças.

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A abrigagem existe em Santa Cruz do Sul desde 1992, quando Helena Hermany era a primeira-dama. Dois anos depois, foi aberta uma unidade feminina. Para menores de 12 anos existem parcerias com instituições como a Copame e Gideões. A procura por novas instalações, reforça Priscila, é constante, mas há dificuldade de encontrar imóveis, pois os proprietários e os vizinhos têm resistência quanto a isso.

Em relação ao alerta feito pelos educadores sociais sobre a falta de capacitação durante a atual gestão, Priscila, que é concursada como educadora, discorda e diz ter sido realizado mecanismo de qualificação profissional. Além disso, houve uma mudança no padrão de salários, mudando do cinco para o sete, o que representou aumento de R$ 1 mil no salário.

Está sendo estudada a viabilidade legal de criar possibilidades de melhora no cotidiano, como a redução da carga horária para seis horas diárias e/ou adicional por risco de vida. Hoje, acredita, é um desafio a ser melhorado.

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