Algumas pessoas dizem preferir dias mais frios ou pelo menos mais amenos. A maioria, entretanto, gosta do verão. Claro, quando são dias mais escaldantes, com temperaturas próximas ou até acima de 40 graus, com as quais estamos convivendo nesta temporada, é difícil encontrar alguém que não reclame. Independente de gostar ou não, o fato é que o verão é uma época de festas especiais, de viagens, praia, descanso e mesmo quem fica na cidade tem mais motivos para gastar. Enfim, é um tempo de aliviar a mente e o estresse, repor as energias e se preparar para um novo ano cheio de expectativas, principalmente com as eleições, e de previsões, algumas no mínimo preocupantes, como a pandemia que insiste em se renovar com variantes, a inflação de preços e a economia que permanece em marcha lenta.
Mas essa variedade de atividades do verão leva as pessoas a gastarem mais. Começa no último trimestre do ano anterior, com a Black Friday, seguindo com as festas – das famílias, de colegas e amigos, e os presentes de Natal; na sequência, em janeiro, concorrendo com as despesas normais, tem as sazonais, como compra de material escolar, pagamento do IPTU e IPVA. Quer dizer, o cardápio de gastos é enorme e não dá trégua. No verão, além das citadas despesas, alguns itens acabam nos fazendo gastar mais. A Equipe Organizze chama a atenção para alguns deles que, embora ocorram durante o ano inteiro, no verão são mais expressivos e provocam maiores gastos financeiros:
Para quem se planejou e, melhor ainda, já pagou despesas de viagens, principalmente hotel e passagem de avião, se for o caso, mostrou que é educado financeiramente e, certamente, vai poder usufruir das férias de forma mais tranquila, porque pôde escolher as opções mais interessantes e com melhor custo/benefício para o bolso. A não ser que tenha comprado passagem aérea da Itapemirim, por exemplo, situação em que estará com um problema imposto por uma empresa estelionatária, autorizada, há poucos meses, pelo governo federal para operar. A preocupante realidade é que estamos todos sujeitos a cair em golpes, não só de passagens de avião, mas, também, nas reservas de hotéis que, às vezes, nem existem ou não atendem às descrições oferecidas no site, além das inúmeras e variadas tentativas por telefone ou internet.
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Na realidade, a maioria das pessoas e famílias não costuma planejar financeiramente as férias, limitando-se a escolher para onde ir. Nesses casos, para tentar não extrapolar o orçamento, as recomendações fundamentais são:
Por isso, planejar as férias com antecedência faz toda a diferença na hora realizar uma viagem. Poupando um valor mensal, mesmo que pequeno, é possível se programar sem desequilibrar o orçamento pessoal ou familiar. Mas, isso é assunto para um próximo artigo.
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