Ações irregulares no recém-inaugurado Residencial Viver Bem preocupam as equipes da Secretaria Municipal de Inclusão, Desenvolvimento Social e Habitação. Durante visitas de rotina, as assistentes sociais – contratadas com recursos federais pela Prefeitura para atuar no complexo habitacional – constataram pelo menos duas casas em que os titulares do financiamento não estão residindo. Numa das situações, uma família teria comprado a moradia de um beneficiário por R$ 1 mil. Na outra, uma mulher estaria vivendo na casa de uma tia, que inclusive estaria agora reclamando o imóvel. Os casos já foram informados à Caixa Econômica Federal.
A vice-prefeita e secretária de Inclusão, Desenvolvimento Social e Habitação, Helena Hermany, lamenta a situação. Segundo ela, o problema acabou acontecendo, apesar das diversas reuniões feitas com os beneficiários, bem antes da entrega das chaves. Helena alega que todas as medidas possíveis já estão sendo tomadas pela administração municipal e cobra uma atitude mais célere da Caixa. “Não se pode deixar que aconteça no Viver Bem o que ocorreu no Residencial Santo Antônio, onde a situação hoje é incontrolável. Após a assinatura dos contratos, os moradores têm até um mês para se mudar, mas a Prefeitura está mapeando todo o loteamento para conferir se existem situações irregulares”, afirma.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA GAZETA DO SUL
Publicidade
This website uses cookies.