Vencedoras recebem premiação do concurso “O que te faz feliz em Venâncio”

As autoras das duas fotografias vencedoras do concurso fotográfico “O que te faz feliz em Venâncio?”, que integrou a programação alusiva ao aniversário de 132 anos de Venâncio Aires receberam a premiação nessa quarta-feira, 17. A entrega foi feita pelo prefeito Jarbas da Rosa e pela vice Izaura Landim.

Márcia Luiza Weber, representada pela mãe, Neusa Weber, e também Chayenne Kerkoff da Motta, autoras, respectivamente, das imagens vencedoras nas categorias “Fotografia Mais Votada” e “Melhor Fotografia”, receberam cada uma a quantia de R$ 1 mil, através de um cheque simbólico.

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Ao todo, as 96 fotos que participaram da edição do concurso deste ano, tiveram 54.570 votos, com a vencedora recebendo 5.445 votos. As fotos que participaram do concurso ficam no arquivo municipal de imagens e poderão ser utilizadas para materiais de divulgação da Capital do Chimarrão. A “Fotografia Mais Votada” registra parte de uma construção antiga, próximo a galhos de uma árvore, tendo o céu de fundo.

Conforme a autora, a casa foi construída em 1912 pela própria família, proprietária até hoje do local. “Poder vivenciar a história da minha família através dos laços, das raízes, que ela criou junto da história de Venâncio Aires, através das memórias afetivas que a casa dos meus avós guarda”, é a justificativa apresentada pela autora, Márcia Weber, ao fazer a inscrição descrevendo o que a faz feliz em Venâncio.

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Chayenne falou do seu registro, destacando aspectos como simplicidade, família, hábitos venâncio-airenses e características do meio rural. Estes estão retratados na imagem dos avós dela tomando chimarrão, no amanhecer, tendo como fundo um campo com neblina.

“A minha felicidade está na simplicidade da vida. É ser grato a cada amanhecer, é ser grata pelas falhas, erros, e ser mais grata ainda pelas pequenas conquistas, por nosso caminho traçado até aqui. Eu sou feliz por estar próxima a minha família, sou feliz por acordar e ver todo dia um amanhecer, uma paisagem diferente da de ontem. Sou feliz por morar na simplicidade, no aconchego do nosso interior. Sou feliz por ter meus avós como nossa essência do rural, por terem sido o alicerce da nossa família e da nossa vida aqui na cidade. Sou feliz por ter o privilégio de ter todas essas riquezas em uma única localidade, a nossa Linha Travessa”, descreve ela.

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