Na Páscoa, o consumo de chocolate aumenta. Disponível em diversos formatos de ovos e bombons, em diferentes apresentações para seduzir os consumidores — branco, ao leite, amargo, com mais cacau —, o chocolate, final, faz bem ou mal para a saúde? Como consumir de forma saudável para manter a saúde (e o peso) nesta época com tantas tentações?
A nutricionista Waléria Ainett, do Hospital Público Estadual Galileu, em Belém (PA), unidade gerenciada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, ajuda a entender mais sobre o assunto: “O chocolate contém flavonoides, substâncias antioxidantes, que retardam o envelhecimento e contribuem para a redução das doenças cardiovasculares. Essa substância é encontrada em maior quantidade naqueles com teor de 70% ou mais de cacau. Outro benefício do cacau é o potencial probiótico, que aumenta as bifidobactérias e lactobacilos, que diminuem as doenças intestinais”.
Além disso, o chocolate contém serotonina, hormônio que atua no bem estar, levando sensação de prazer e relaxamento. “Mas o consumo por dia deve ser de no máximo 30 gramas de chocolate para que os malefícios não ultrapassem os benefícios”, alerta a especialista. “Gostaria de deixar claro que o chocolate pode ser um grande aliado da saúde tanto física quanto mental, desde que não seja consumido de maneira exagerada”, acrescenta.
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Pessoas que estão em processo de emagrecimento também podem consumir o chocolate, desde que seja a versão amarga, que contém teobromina, substância com ação semelhante a cafeína, que auxilia no emagrecimento já que atua no aceleramento do organismo. É sempre importante consultar um profissional nutricionista para que possa haver o consumo consciente e adequado de chocolate respeitando a individualidade de cada pessoa e organismo.
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