Com o cenário pós-pandêmico, agravado pela guerra na Ucrânia que impactou diretamente os valores nos mercados e consequentemente a inflação mundial, a crise, em resumo, não poupou nem os mais endinheirados. A baixa no valor de ações de muitas empresas mexeu, igualmente, com a tradicional lista da Forbes que reúne os bilionários brasileiros.
Neste ano, o ranking divulgado pela revista apresenta 290 nomes, 26 a menos, em comparação com a última lista. A redução nas ofertas públicas na Bolsa de Valores e a diminuição no valor do mercado das ações, portanto, justificam o cenário.
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Para estar entre os dez maiores bilionários do país, é necessário ter um montante superior a R$ 22 bilhões. Nessa lista estão os irmãos Joesley e Wesley Batista, empresários do setor de alimentos. Eles ocupam a décima posição do ranking, ambos com R$ 22,5 bilhões cada. Em primeiro lugar está o empresário suíço-brasileiro Jorge Paulo Lemann, que soma mais de R$ 72 bilhões.
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