Cultura e Lazer

Veja dez dicas de livros que falam de amor para presentear neste Dia dos Namorados

Dar livros de presente é um gesto de amor. Afinal, mesmo que a escolha seja feita com base na personalidade da pessoa que irá receber, o livro sempre leva um pouquinho do olhar de quem presenteia. Além disso, um livro pode viver para sempre dentro de quem lê, é um presente perene, sem tempo de validade, que gera experiências inesquecíveis e cria conexões. 

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Para esse Dia dos Namorados, confira dez dicas de livros que falam de amor em todas as suas formas – amores bonitos, difíceis, que encontram barreiras, amores livres e amores de outros tempos:

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  • 1. A gente mira no amor e acerta na solidão (Ana Suy): escrito a partir de diálogos que se originaram das experiências vividas pela autora em salas de aula e sessões de análise, o livro aborda a solidão como uma parte intrínseca do amor. Ela afirma que, ao contrário do que muita gente acredita, a solidão não é um oposto do amor, mas sim uma parte essencial dele. Uma obra fundamental para aprendermos a lidar melhor com esses dois sentimentos que nos coabitam.
  • 2. Este é um livro sobre amor (Paula Gicovate): Ella, a narradora deste livro, conta episódios de sua vida amorosa a partir de quatro relacionamentos com homens de personalidades distintas e atitudes que provocam no leitor a identificação com várias situações no decorrer da narrativa.
  • 3. Só Garotos (Patti Smith): o livro conta a relação entre a autora e cantora Patti Smith e o fotógrafo Robert Mapplethorpe, uma linda história de amor, amizade, cumplicidade e aceitação. Só Garotos é um retrato confessional da contracultura americana.
  • 4. Amora (Natália Borges Polesso): ao se debruçar sobre as diferentes manifestações do amor entre mulheres, Natália Borges Polesso escreveu uma coleção de histórias que revelam um delicado retrato do mundo sob a perspectiva de protagonistas repletas de nuances e complexidades. Obra vencedora do Prêmio Jabuti, traduzida e publicada em diversos países, Amora se tornou um clássico contemporâneo.
  • 5. O homem de lata (Sarah Winman): o livro fala de uma amizade que foi mais do que isso. Uma narrativa que começa nos anos 60 e aterrissa no começo da década 90, época em que a AIDS levou embora muitos amores que poderiam ter sido, mas não foram.
  • 6. Nada digo de ti que em ti não veja (Eliane Alves Cruz): o livro fala de um amor impossível e narra a saga de duas famílias abastadas e seus segredos mais profundos. A história, cheia de intrigas e reviravoltas, se passa em um país construído sobre os pilares da escravidão, da intolerância religiosa e do colonialismo.
  • 7. Normal People (Sally Rooney): Normal People – livro que virou série da HBO – acompanha Marianne e Connell ao longo de vários anos. Os dois começam um relacionamento no último ano do ensino médio que continua durante os anos de faculdade, mas com a premissa de que o tempo passa e as pessoas crescem. Mais do que uma história fofa, é uma linda narrativa do amor contemporâneo.
  • 8. Paixão simples (Annie Ernaux): vencedora do prêmio Nobel de 2022, a autora esmiúça o estado de enamoramento absoluto que experimentou quando já estava divorciada e tinha os filhos crescidos. O livro é também uma reflexão sobre o poder da escrita e um elogio ao luxo que é viver um grande amor.
  • 9. O amante japonês (Isabel Allende): em 1939, ano da ocupação da Polônia pelos nazistas, Alma Mendel, de 8 anos, é enviada pelos pais para viver com os tios em São Francisco. Lá, ela conhece Ichimei Fukuda, filho do jardineiro japonês da família. Sem que ninguém perceba, nasce aí uma história de amor. Mas, após o ataque a Pearl Harbor, os dois são cruelmente separados. Muito tempo depois, presentes e cartas misteriosas são descobertos trazendo à tona uma paixão secreta que perdurou por quase 70 anos.
  • 10. Os sete maridos de Evelyn Hugo (Taylor Jenkins Reid): perto de completar 80 anos, Evelyn Hugo, uma das maiores estrelas de Hollywood, decide contar tudo sobre a sua vida recheada de glamour e de uma boa dose de escândalos. Da chegada a Hollywood no início da década de 1950 à decisão de abandonar o mundo do espetáculo 30 anos depois, incluindo os seus sete casamentos, a vida de Evelyn é repleta de ambição, amizades improváveis e um grande amor proibido. Quando escolhe a desconhecida Monique Grant para escrever a sua história, todos ficam surpreendidos, incluindo a própria jornalista. Por que ela? À medida que a história de Evelyn se aproxima do final, torna-se claro que a sua vida está ligada à de Monique de uma forma trágica e irreversível.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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