Entre as medidas promovidas por Dilma Roussef na reforma administrativa, uma delas foi o o corte de oito ministérios. Apesar da presidente ter prometido inicialmente que daria fim a dez pastas, no anúncio na manhã desta sexta-feira , 2, ela anunciou que o número de ministérios passará de 39 para 31.
As Secretarias de Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres e a de Promoção da Igualdade Racial sofreram uma fusão e agora passam a ser o MInistério Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Caberá a Nilma Lino Gomes ser a responsável pela pasta. Da mesma forma, os Ministérios da Previdência Social e do Trabalho e Emprego passam a ser um só, que ficará sob responsabilidade de Miguel Rossetto. Três secretárias e um Gabinete também foram unificados e transformados em Secretaria de Governo. Ricardo Berzoini é o responsável pela pasta.
Outra mudança relevante foi a incorporação do Ministério de Pesca e Aquicultura ao Ministério da Agricultura, Pecuário e Abastecimento. Kátia Abreu segue no comando da pasta.
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O PMDB foi o partido que mais lucrou com a mudança. Agora, a legenda será responsável por sete pastas, uma a mais que até então, incluindo o ministério da Saúde, que possui maior orçamento da Esplanada. Já o PT perdeu espaço, ficando com nove ministérios.
Veja como ficou:
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