A 20ª Expoagro Afubra teve como um dos focos o incentivo a ideias inovadoras, que possam ser implementadas no meio rural. A intenção é reduzir custos e aumentar a produtividade. Por isso foi criado o espaço Inovação do Agro, onde ocorreram painéis apontando as oportunidades que podem revolucionar o campo.
Uma das atrações foi além do setor primário: o Inova-RS e Converge Santa Cruz, oportunidade para inovar. Na quarta-feira, 23, especialistas trataram sobre mecanismos e exemplos de como o Rio Grande do Sul busca tornar-se referência em inovação. O programa estadual projeta a realização de um novo edital, que vai financiar projetos nas oito regiões em que o solo gaúcho foi dividido. A expectativa, de acordo com o diretor de ambientes de inovação da Secretaria Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Everaldo Daronco, é de que os Vales recebam R$ 1 milhão.
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Cada região encaminhará propostas que tenham a ver com os setores com os quais se identifica. Os Vales focam em iniciativas em três áreas: agroalimentos, saúde e serviços. “A ciência e a inovação passaram a ser estratégia do Estado. Quando chegamos, havia R$ 70 mil destinados para esse fim. Já abrimos um edital de R$ 4 milhões e abriremos outro de R$ 8 milhões, garantindo que todas as regiões possam ser beneficiadas”, afirma Daronco.
Tamanho é o mercado tecnológico para o setor primário, que há, de acordo com Villwock, 1.574 startups trabalhando especialmente em sistemas e ideias para o agro. Ainda falta, no entanto, o reconhecimento do protagonismo gaúcho em iniciativas voltadas para essa área. Levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que pode servir de balizador para os investimentos do governo federal, ignora ações feitas no Rio Grande do Sul. Segundo Villwock, Londrina é o município mais ao Sul do Brasil que apareceu no mapa da inovação do agronegócio. “Há necessidade de mostrar o que está sendo feito e incrementar a partir do trabalho conjunto”, defende.
Levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que pode servir de balizador para os investimentos do governo federal, ignora ações feitas no Rio Grande do Sul. Segundo Villwock, Londrina é o município mais ao Sul do Brasil que apareceu no mapa da inovação do agronegócio. “Há necessidade de mostrar o que está sendo feito e incrementar a partir do trabalho conjunto”, defende.
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