Circulou nas redes sociais e aplicativos de mensagens a imagem de um músico utilizando suposto artefato pirotécnico dentro de uma casa noturna de Santa Cruz do Sul. O fato chamou a atenção pela semelhança com o que foi utilizado na tragédia da Boate Kiss.
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Conforme o subcomandante do 6º Batalhão de Bombeiros Militar, major Joel Dittberner, os proprietários do estabelecimento foram convocados a prestar esclarecimentos. Por fim, verificou-se que se trata de um equipamento conhecido como fogo frio, uma máquina que simula a produção de faíscas, mas não produz calor nem queima em contato com a pele ou outras superfícies. Com isso, não houve a necessidade de notificação ou autuação.
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Fiscalização
Segundo o major Joel Dittberner, as vistorias nas casas podem ocorrer de forma ordinária ou extraordinária. No primeiro caso, trata-se do alvará para as edificações, cuja liberação depende de uma análise por parte dos bombeiros. A segunda situação diz respeito a demandas do Ministério Público, Prefeitura ou denúncias.
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A Prefeitura informou, por meio da Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana, que realiza visitas aos estabelecimentos para verificar se oferecem, sobretudo, condições de segurança aos frequentadores. Conforme o titular da pasta, Valmir José dos Reis, são fiscalizados documentos como alvará de funcionamento, alvará sanitário, Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), saídas de emergências e extintores, além de verificar se os locais respeitam a capacidade-limite. A secretaria informa ainda que, ao identificar uma possível irregularidade, a população pode fazer a denúncia pelo telefone 153, diretamente com a Guarda Municipal, ou para a ouvidoria pelo WhatsApp (51) 98443 0312.
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