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Univates dá mais um passo na caminhada para ser universidade

O Conselho Nacional de Educação (CNE) deferiu nesta quarta-feira, 7, o processo de transformação da Instituição em Universidade do Vale do Taquari Univates. Com isso, o processo agora segue para o parecer final do Ministério da Educação (MEC) e aguarda publicação no Diário Oficial da União.
 
De acordo com o reitor, Ney José Lazzari, que acompanhou a plenária do CNE em Brasília, as manifestações dos conselheiros foram muito elogiosas à Instituição e de muito reconhecimento sobre o que a Univates tem feito. “Ficamos muito orgulhosos com os pareceres e todo o envolvimento e carinho com que os conselheiros tratam a Univates. Esta não é só uma conquista da comunidade acadêmica, mas também de toda a região que abraça a Instituição”, afirmou ele.
 
Após a plenária, o reitor agradeceu ao secretário da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Paulo Monteiro Vieira Braga Barone, pelo empenho da Sesu ao longo do processo, ao que Barone respondeu: “Não tem o que agradecer. O Brasil é que tem que agradecer à comunidade acadêmica da Univates e a região do Vale do Taquari pela contribuição já dada ao ensino superior do país”.
 
Lazzari acrescenta ainda que o processo junto ao MEC é relativamente rápido e, por isso, em menos de 60 dias deve ser publicado o resultado final que transforma a Univates em universidade. “A transformação da Univates em universidade é resultado de um processo histórico de consolidação da Instituição, permeado pela participação de muitas pessoas que passaram por aqui e pela parceria realizadas com diversas organizações.  Como universidade, muito mais do que uma mudança da organização acadêmica e do status, a Univates poderá potencializar as atividades de ensino, pesquisa e extensão já existentes”, analisa o reitor.
 
Saiba Mais
Para que uma instituição de Ensino Superior seja reconhecida como Universidade, além de cumprir uma série de requisitos, ela deve satisfazer especialmente dois: primeiro, ter um número de doutores que a qualifique como instituição de pesquisa, pois são os doutores que têm formação específica para isto; segundo, ter um número mínimo de cursos de pós-graduação stricto sensu, uma vez que, no ambiente acadêmico brasileiro, a pesquisa se realiza sobretudo associada aos cursos de Mestrados e Doutorados. 
 

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