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SOLIDARIEDADE ACADÊMICA

Unisc terá pesquisador cubano em situação de refúgio

Professor irá atuar no Programa de Pós-Graduação – Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional

Por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 68 professores e pesquisadores em situação de refúgio chegam ao Brasil para o Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergencial de Solidariedade Acadêmica. A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) é uma das beneficiadas e irá receber o cubano Maikel Pons Giralt. Ele atuará no Programa de Pós-Graduação – Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional (PPGDR) da Unisc.

A Unisc ficou entre as 16 universidades de todo o Brasil contempladas com o projeto. O proponente foi o pró-reitor Acadêmico, Rolf Fredi Molz. Os professores Grazielle Betina Brandt e Bruno Mendelski, ambos do PPGDR, integram o projeto. Em maio, eles estiveram em Brasília em um seminário de abertura do programa e puderam apresentar a universidade e falar sobre as pesquisas realizadas na Unisc.

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Maikel Pons Giralt é doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ele chega à Unisc entre julho e agosto para iniciar as atividades de pesquisa trabalhando com temas que envolvem olhares da educação antirracista e de relações étnico-raciais na América Latina. O período de permanência é de dois anos.

Giralt é doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil tem hoje 96 mil refugiados reconhecidos, 114 mil solicitantes de refúgio e mais de 320 mil pessoas com necessidade de proteção internacional.

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O programa

O Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergencial de Solidariedade Acadêmica é uma ação voltada ao acolhimento de professores e pesquisadores refugiados, que deverão contribuir para o desenvolvimento da pós-graduação brasileira. O investimento da Capes será de R$14,4 milhões, distribuídos por 24 projetos. Serão oferecidas 34 bolsas de professor-visitante e 34 de pós-doutorado.

Como contrapartida, as instituições de ensino superior deverão oferecer aos pesquisadores refugiados aulas de língua portuguesa e duas das seguintes opções: moradia estudantil, alimentação, bolsa ou benefício de cunho social e auxílio financeiro para descendente com menos de 18 anos ou ascendente acima de 60.

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