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Basquete

União Corinthians volta as atenções para rival paulista neste sábado

Mike Simms foi destaque com 29 pontos, três assistências e seis rebotes | Foto: Vinicius Molz Schubert

Após o revés de 93 a 85 diante do Pato Basquete na noite de quinta-feira, 8, o União Corinthians volta a jogar no Ginásio Poliesportivo Arnão neste sábado, 10, às 15 horas, contra o Corinthians-SP, com transmissão da Rádio Gazeta FM 107,9. A promoção de ingressos segue no valor promocional de R$ 15.

O ala Rafael Paulichi acredita que o sentimento foi de frustração após a derrota. “Jogamos durante boa parte do jogo, mas tivemos momentos ruins e não soubemos retomar. Tem ocorrido em outras partidas. Não temos tempo para lamentar. O próximo desafio já é no sábado”, salientou. Para o ala-pivô Lelê, a equipe precisa tomar mais cuidado nos últimos quartos. “Estamos trabalhando forte. Conquistamos a primeira vitória fora, antes do que no ano passado. O Corinthians está bem na tabela, mas no ano passado, ganhamos de equipes que ninguém acreditava. O torcedor tem que acreditar”, enfatizou.

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De acordo com o ala-pivô Guilherme Teichmann, o resultado foi dolorido. “A gente vinha em uma crescente. O Pato teve muito mérito no segundo tempo. Conseguiram se adaptar à nossa defesa. Encontraram espaço com jogadas rápidas. Intensificaram a marcação e tiraram nosso ritmo de ataque. Precisamos estar mais preparados para todas as situações”, disse. “O tempo está passando. Em vários jogos, deveríamos ter jogado melhor e não tivemos um desempenho como a gente queria. Vamos ajustar o que for possível. Pensar bem no que está acontecendo. Nas nossas falhas em momentos chave do jogo” ,complementou.

O técnico Athos Calderaro avalia que a derrota foi motivada por uma queda no ritmo do segundo tempo. “Tivemos muitos erros de passe e o jogo não fluiu depois do intervalo. Paramos de fazer os movimentos e as jogadas programadas. Nos tornamos previsíveis. Deixamos de defender como antes. Ao correr atrás, entramos na pressão psicológica. Ansiedade para resolver. Neste nível, precisamos ser racionais, sem levar somente pela emoção”, analisou. Calderaro frisou que haviam situações programadas para explorar o desequilíbrio e abrir espaço quando o adversário subisse a defesa. “Não repetimos o que fizemos no primeiro tempo. Eles pegaram moral e cresceram no jogo. A gente poderia ter vencido. O campeonato é duro e precisamos nos recuperar logo. Está faltando um equilíbrio do início ao fim”, concluiu.

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