O União Corinthians abriu os trabalhos nas categorias de base para a temporada 2024 na tarde desta segunda-feira, 26, no ginásio do clube. Além dos atletas, treinadores e dirigentes, o evento contou com a presença dos pais, apoiadores e convidados.
O diretor da base, Mauro Fernando Dreher, passou orientações gerais aos atletas sobre as regras para os treinamentos. Ele ainda informou que a primeira semana será de avaliações físicas. Os trabalhos com bola terão início no dia 4 de março. Além do ginásio dos clube, as atividades também serão realizadas nos ginásios da Unisc e Colégio Mauá.
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Dreher salientou que o clube estará em competições como o Estadual, o Sul-Brasileiro e o Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI), além de outros torneios como convidado. O projeto conta com uma participação decisiva do Serviço Social da Indústria (Sesi), que conta com uma longa trajetória no Cestinha, iniciativa que revelou diversos talentos no basquete em Santa Cruz do Sul.
Presidente do Conselho Consultivo do Sesi, Flávio Haas exaltou a parceria com o União Corinthians e relembrou dos grandes clássicos Gi-Co disputados no município, importantes para produzir atletas de alto nível para clubes do Estado e do Brasil. “As indústrias contribuem e geram recursos. O Sesi e outros serviços sociais são bastante atuantes. Tivemos até 1,2 mil alunos durante um período do Cestinha. Somos felizardos em termos o UniCo fortalecido atualmente. O Sesi investe muito em esporte e educação e insisto muito nesta valorização. No Cestinha, muitos jovens fizeram do basquete o seu futuro. É um período de disciplina e dedicação. Momento de construir grandes amizades e desenvolvimento pessoal”, destacou.
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Incentivo dos pais
De acordo com um dos representantes dos pais, Everton Unfer Pezerico, os familiares ajudam no que for possível. Cada pai ou responsável está vinculado a uma categoria e a participação vai desde a ajuda na captação de recursos até como mediador com os demais pais da categoria a que o atleta está vinculado.
Conforme Pezerico, o projeto tem muito potencial. “A dedicação dos envolvidos certamente vai levar os atletas da base a um outro nível. Lembrando que o resultado é consequência do desenvolvimento do projeto durante o próximo ciclo olímpico”, observou.
Pezerico acredita que trata-se da melhor oportunidade para o filho. “Ele começou com seis anos no Cestinha e hoje está no sub-16. “Ainda poderá aproveitar os benefícios deste projeto. Eu diria que é uma iniciativa para a evolução na vida pessoal deles”, concluiu.
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