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direto da redação

Uma cidade em ritmo de Oktober

Chegamos a outubro, mês que, por tradição, promove enorme expectativa e agradável frisson em Santa Cruz do Sul – e em toda a região – por conta da proximidade com aquela que se reconhece como a maior festa germânica em âmbito de Rio Grande do Sul. A pandemia pode até ter inibido, desde 2020, a realização do evento, mas talvez tenha mesmo é ampliado ainda mais a ansiedade em torno de uma possível volta, que se espera seja para 2022, à normalidade desta festa, afinal de contas é a Festa da Alegria.

E se tem algo de que a sociedade, dentro e fora do Brasil, tem carecido, nos últimos 20 meses, é de alegria. Talvez tanto quanto cada pessoa carece de segurança e da certeza de que ela própria e os seus estão com saúde e sem ameaças à sua integridade. Afinal, que sentido faria uma vida sem alegria? Seria, talvez, até o oposto de uma vida plena. E se o ano todo, em comunidade, é de labuta, de trabalho e de produção, para ser útil à coletividade e zelar pela subsistência individual e familiar, nunca deixou de ser um alento, de representar um fôlego extra, na reta final do ano,
a chegada a outubro. Porque, afinal, tem a Oktoberfest!

E, certamente, ninguém ignora, em Santa Cruz do Sul, nas instâncias públicas e privadas, o que esse evento representa para a economia do município e para a projeção positiva de sua imagem, dentro e fora do País. Seria como Holambra ignorar o que significa promover a Expoflora, ou Esteio descuidar da Expointer, ou ainda Caxias do Sul entender a Festa da Uva como irrelevante. A Oktoberfest está plantada no coração dos gaúchos e de entusiastas em todo o Brasil. Bem por isso, se a edição de 2021, que se avizinha, assume formato por ora ainda alternativo, o simples fato de haver programação, de se ensaiar a retomada, já deixa todo mundo… alegre.

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E essa alegria, esse clima bom, já pode ser sentido no ambiente central da cidade, devidamente ornamentado e aludindo à festa. Como não poderia deixar de ser, e como foi em cada uma das 43 edições anteriores, a Gazeta mobiliza a sua equipe de profissionais (jornalistas, radialistas, fotógrafos, equipes de áudio e vídeo e todos os colegas de apoio) para detalhar esse evento para leitores, ouvintes e internautas, tratando a Oktober deste ano (convencionou-se chamá-la assim, de maneira abreviada) como se fosse uma Oktoberfest completa. Entendemos que, se há limitação de acesso de público ao parque em cada um dos dias, a lógica é de que quem não pôde ir, tendo ficado em casa, andará curioso por saber como está sendo e o que está acontecendo por lá. E a Gazeta se encarregará de, ao máximo, detalhar a todos, os da cidade e da região e os de fora delas, o que acontece, com o propósito claro e expresso de contagiar a todos com muita alegria. Para recarregar as baterias com energia boa para a reta final do ano, e para esse 2022 que já se vislumbra no horizonte. Um bom final de semana!

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