Uma biografia, para chamar de definitiva, de Martin Luther King

Um dos maiores nomes da história na luta por justiça, respeito e tratamento igualitário entre todas as pessoas e todos os povos, em especial nas atitudes em relação aos negros, o norte-americano Martin Luther King Jr., nascido em Atlanta em 15 de janeiro de 1929 e assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis, ganha aquela que pode ser chamada de sua biografia definitiva. O jornalista e escritor Jonathan Eig, de 60 anos, que atualmente colabora com o Wall Street Journal, incumbiu-se da tarefa de detalhar toda a caminhada do grande líder.

King: uma vida foi publicado em 2023 e agora finalmente chega ao Brasil, em edição da Companhia das Letras, com tradução de Denise Bottmann. O exemplar, de 624 páginas, será comercializado a R$ 139,90, o valor de referência, e o lançamento está previsto para dia 4 de novembro.

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Para todos os que atuam no ambiente social ou cultural, ou mesmo na tomada de decisões políticas e de organizações que envolvam o combate ao racismo e a defesa incondicional dos direitos individuais de todas as pessoas, sem atentar a cor, desde já afigura-se leitura de cabeceira.

Eig já assinara antes biografias igualmente referenciais de Al Capone e Muhammad Ali. King, que costuma ser denominado de “pai fundador” dos Estados Unidos, foi iluminado a partir de exaustivas pesquisas em fontes documentais do FBI, só muito recentemente liberadas pela Casa Branca, mas também a partir de dezenas de entrevistas com autoridades, lideranças, especialistas e pessoas que foram próximas ao líder.

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