Livros de viagens existem muitos, e quase sempre proporcionam conteúdo formador e informativo. Nada até agora se comparava ao que fez o escritor inglês William Sutcliffe, 51 anos, em Eu, minha (quase) namorada e o guru dela, que a Record acaba de lançar, com tradução de Ana Ban, em 304 páginas, a R$ 54,90. É um romance de viagem que, a exemplo de um périplo inesquecível por este mundão, não sai mais da memória. Tanto pelo tom extrovertido do enredo quanto pelos ambientes culturais e turísticos que contempla.
Com diversos títulos anteriores já nas livrarias brasileiras, Sutcliffe (casado com a célebre romancista irlandesa Maggie O’Farrell) leva o leitor até a Índia, de longa data reconhecida por seus atrativos místicos e de espiritualidade. O protagonista é Dave, estudante londrino de 19 anos que decide tirar período para viagens antes de mergulhar nos estudos na universidade.
É nessa hora que surge em cena Liz, a belíssima namorada de seu melhor amigo, que está em vias de embarcar para uma imersão em ambientes junto ao Himalaia. Ela simplesmente convida Dave a acompanhá-la nesse périplo, estimado para durar oito meses. Entusiasmado pela possibilidade de privar da companhia de Liz, e de ficarem sozinhos por tanto tempo, ele aceita a proposta. Mas tão logo se encontram na Índia entra em cena um guru, e a tal da privacidade vai para o espaço. Ao mesmo tempo que se apresenta como um belo livro de viagens, é de chorar de tanto rir.
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