Fizemos uma viagem inesquecível à Grécia, à Turquia e à Croácia, prêmio que ganhamos na campanha nacional de uma seguradora parceira com mais de cem colegas de todo o País.
A organização, o roteiro, o navio, os gerentes e a diretoria da seguradora, tudo foi perfeito, pois fomos tratados como deuses. Maravilhoso!
Após a longa viagem de avião para Veneza, fomos hospedados em um hotel nas proximidades do porto.
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No outro dia, depois do café da manhã, os barcos estavam todos atracados perto do hotel e as turmas foram organizadas em grupo e levadas a Veneza para o embarque no navio. Após o procedimento, subimos até o convés e apreciamos as deslumbrantes paisagens na saída de Veneza até o alto mar.
Após viajar a noite toda, de manhã, bem cedinho, apreciamos a chegada a Santorini. Encantei-me com a visão que se tem pela aproximação da ilha, que avistei de longe, como um pequeno ponto totalmente branco.
Santorini é de uma beleza deslumbrante, plantada no mar pelas mãos de Deus, que, com sua onipotência, fez com que um vulcão despejasse as suas lavas e formasse este verdadeiro espetáculo da natureza, cujas construções são pintadas de branco para encantar os turistas, que vão como formigas visitá-la, desembarcadas pelos navios que ali atracam.
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Foi espetacular a nossa subida ao topo da montanha. Um bondinho nos transportou, e parecia que colidiria com os postes de sustentação. Minha esposa, e a Tereza, amiga paraibana, gargalhavam, disfarçando dessa forma o medo que a “geringonça” causava na sua ascensão em direção ao Paraíso dos Deuses, slogan usado pelos organizadores da campanha.
Alguns colegas optaram por subir as escadarias no lombo dos burros, conduzidos por moradores do local, que fazem da função seu ganha-pão diário. Devem ter um preparo físico admirável. Quando falam entre si, dá a impressão de estarem brigando.
Do topo da montanha tem-se uma vista que encanta os visitantes, que, deslumbrados, buscam os melhores ângulos para filmar e fotografar as paisagens inesgotáveis, sendo uma foto mais bonita do que a outra.
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As casas, com seus telhados e paredes branquinhos, são construídas nas encostas dos penhascos, algumas parecendo coladas às rochas. Abrigam pousadas minúsculas e barzinhos, que acolhem os turistas para tomar uma cerveja bem gelada, mas caríssima para o nosso padrão aquisitivo.
Apesar dos preços salgados, tudo compensa. Lá do alto, vislumbramos um mar azul, adornado por diversas ilhas. Os navios se tornam minúsculos barcos, nunca parecendo que carregam tanta gente a bordo.
Após visitarmos o comércio local de artesanato, optamos por descer caminhando pela escadaria de quase 600 degraus. Havia a opção de descer no lombo de burros.
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A confusão foi grande demais entre os guias dos animais. Parecia briga entre cachorros. Ou estariam conversando?
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