Romar Beling

Um novo suspense com a marca do suíço Joël Dicker

Pouco mais de dez anos bastaram para firmar o nome do escritor suíço Joël Dicker no mundo todo. Em 2012 foi lançado o seu romance A verdade sobre o caso Harry Quebert, que de imediato tornou-se um best-seller, merecendo inclusive uma adaptação para o streaming, em uma série de enorme sucesso. Na ocasião, ele estava com 27 anos, e já tinha estreado anteriormente com o romance Os últimos dias de nossos pais.

Agora, aos 39 anos, já ostenta uma obra de fôlego, e que alimenta seus fiéis fãs com histórias de suspense com marca autoral única, em tramas nas quais novidades e elementos se sucedem e apresentam de forma vertiginosa. E com uma forte carga psicológica, sempre antenada com os temas da sociedade contemporânea.

No início de novembro chegou às livrarias brasileiras aquele que deve se transformar em um novo best-seller, Um animal selvagem, lançado pela Intrínseca, sua editora no Brasil, em tradução de Debora Fleck (400 páginas, a R$ 79,90). A história se passa na cidade natal de Dicker, e na qual ele segue residindo, a esfuziante Genebra. Ali, dois casais estarão diretamente implicados em torno de um assalto a uma joalheria.

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Como de praxe, o leitor deve estar preparado para uma série de reviravoltas, que levam a praticamente não conseguir largar o exemplar. Foi o que aconteceu em O caso Alaska Sanders, de 2022; e O enigma do quarto 622, de 2020, este também já ambientado na Suíça. O desaparecimento de Stephanie Mailer, de 2018, transcorria nos Estados Unidos.

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Romar Behling

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