Quem em algum momento leu um dos romances do suíço Joël Dicker provavelmente nunca mais deixou de se interessar pela obra dele. Se o livro lido, em questão, foi A verdade sobre o caso Harry Quebert, então, nem se fala: terá sido fisgado para sempre. Publicado em 2012, de imediato catapultou esse jovem escritor, então com 27 anos, para o sucesso absoluto no planeta todo.
Nesses dez anos, o nome dele se firmou como uma das mais instigantes vozes da nova geração. Em sequência reafirmou seu virtuosismo em vários outros romances, deixando claro que Harry Quebert não fora sorte de estreante. A cada novo livro, seguia sendo incensado.
Justamente quando sua obra mais conhecida completa dez anos, ele retoma aquele universo ficcional em livro que acaba de chegar às livrarias brasileiras pela Intrínseca, sua editora no País. O caso Alaska Sanders, em 512 páginas (a R$ 89,90), em tradução de Débora Fleck e Maria de Fátima Oliva Do Couto, arrasta o leitor (e este se deixa arrastar com naturalidade) para um contexto similar, no qual o escritor Marcus Goldman, já famoso, volta a ter contato com o sargento Perry Gahalowood, ambos responsáveis por terem solucionado o caso Harry Quebert.
Publicidade
O novo foco está no caso de assassinato de uma jovem de 22 anos, cujo corpo é localizado à beira de um lago na cidade de Mount Pleasant, em New Hampshire, nos EUA. Ao lado da jovem, o cadáver de um urso-negro. A história, como é típico em se tratando de Joël, evolui num ritmo capaz de deixar o leitor sem fôlego.
LEIA MAIS TEXTOS DE ROMAR BELING
quer receber notícias de Santa Cruz do Sul e região no seu celular? Entre no nosso grupo de WhatsApp CLICANDO AQUI 📲 OU, no Telegram, em: t.me/portal_gaz. Ainda não é assinante Gazeta? Clique aqui e faça agora!
Publicidade
This website uses cookies.