Cultura e Lazer

Um feriado para viajar com Buzz Lightyear pelo cosmos

Depois de ter sido um dos responsáveis diretos pelo sucesso absoluto do filme de animação Toy Story, em 1995, cuja excelente receptividade de crítica e de público motivou mais três continuações, o patrulheiro espacial Buzz Lightyear ganha a própria produção. Lightyear estreia nesta quinta-feira, 16, no circuito nacional, como uma atração para o feriado de Corpus Christi, inclusive nos dois cinemas de Santa Cruz do Sul.

Toy Story há mais de 25 anos introduziu um argumento irrefutável para cativar a garotada e os fãs de filmes de animação, de todas as idades. No enredo, os brinquedos ganhavam vida, e só se fingiam de inanimados quando algum humano aparecia por perto. Eles pertenciam ao garoto Andy e tinham uma espécie de líder no caubói Woody, um boneco de pano. E todos ficam muito chateados e preocupados quando o menino ganha um novo brinquedo, um patrulheiro espacial de nome Buzz Lightyear, dotado de recursos até então não vistos.

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Ao mesmo tempo em que Andy começa a manifestar clara preferência por Buzz, os demais brinquedos, indignados e ciumentos, implicam com ele. Ocorre que Buzz não sabe que é um boneco, um brinquedo, e acha que é efetivamente um astronauta. Woody tenta a todo custo convencê-lo da verdadeira natureza. Tal contexto, de implicações entre os vários personagens, perpassou os quatro filmes da franquia Toy Story, o último sendo de 2019.

E foi o sucesso do argumento, bem como a empatia do público com Buzz, que agora motiva a Pixar e a Disney a lançarem uma produção específica para contar a suposta verdadeira história de Lightyear. No próprio filme, o patrulheiro parte com o Esquadrão Estelar, liderado pela comandante Alisha Hawthorne, ao lado dos demais integrantes da expedição, para o espaço sideral. A certa altura, a nave acaba por parar em um planeta hostil, a milhões de anos-luz da Terra, e ali precisam descobrir um meio de retornar para casa. Muito tempo se passa até que finalmente encontrem uma solução e, nesse intervalo, surge uma séria ameaça alienígena, com um exército de robôs, que precisa ser enfrentada e superada.

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Alguns elementos associados ao filme, a par da empatia de longa data do público com o boneco patrulheiro espacial, causaram certa polêmica. Por exemplo: várias nações baniram o filme em virtude de uma cena de beijo lésbico. No entanto, os produtores persistiram no formato original e mantiveram tais sequências. É um motivador a mais a gerar repercussão em torno dessa estreia, no Brasil e no circuito internacional.

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Heloísa Corrêa

Heloisa Corrêa nasceu em 9 de junho de 1993, em Candelária, no Rio Grande do Sul. Tem formação técnica em magistério e graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Trabalha em redações jornalísticas desde 2013, passando por cargos como estagiária, repórter e coordenadora de redação. Entre 2018 e 2019, teve experiência com Marketing de Conteúdo. Desde 2021, trabalha na Gazeta Grupo de Comunicações, com foco no Portal Gaz. Nessa unidade, desde fevereiro de 2023, atua como editora-executiva.

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