A literatura inglesa contemporânea concentra um dos maiores times dessa arte em âmbito global. Ian McEwan, Nick Hornby, Martin Amis, Kazuo Ishiguro, para citar só alguns, a cada novo livro granjeiam mais admiração, e arrebanham prêmios. Junto deles, o romancista Julian Barnes paira como mais um mestre. Aos 76 anos (fará 77 no dia 19 de janeiro), apresenta um estilo de escrita único, que se converte em obras irretocáveis.
E mais uma acaba de chegar às livrarias brasileiras. É o romance Elizabeth Finch, traduzido por Léa Viveiros de Castro para a Rocco, sua editora por aqui, em 199 páginas, a R$ 59,90. A personagem que dá título à obra é uma professora de Cultura e Civilização, que possui um domínio excepcional das filosofias da antiguidade clássica.
Quando ela morre, seu espólio vai parar em mãos de um ex-aluno, que então se encarrega de recuperar a história de vida dela e, principalmente, de seus conhecimentos. Em torno da professora pairam inúmeros enigmas, que as pesquisas do ex-aluno, Neil, tentarão decifrar.
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Barnes obtivera o Man Booker Prize de 2011 pelo seu romance O sentido de um fim. Depois publicou, entre outros, O ruído do tempo, A única história e O homem do casaco vermelho, este o mais recente, de 2021.
Mas sua bibliografia reserva ao menos mais uma dezena de livros de leitura prazerosa e instrutiva, que proporcionam um contato com a alma humana e cercam temas sempre atuais e de largo espectro. Com Julian Barnes, é impossível que não se saia muito mais sábio da leitura.
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