Política

TSE recebe influenciadores e jornalistas para explicar como funcionam as urnas eletrônicas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai receber um grupo de influenciadores digitais e jornalistas nesta quinta-feira, 4. A iniciativa é inédita e o objetivo é mostrar aos visitantes, que somam cerca de 10 milhões de seguidores nas redes sociais, que não existe “sala secreta” ou “sala escura” na Corte, além de elucidar outras notícias falsas.

O grupo vai conhecer as instalações do tribunal e conversar com representantes da instituição, entre eles o ex-ministro Henrique Neves, e técnicos que trabalham na apuração das urnas. A expectativa é de que a visita sirva de base para a produção de conteúdo informativo até as eleições.

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O ponto central do evento será uma visita à Seção de Totalização e Divulgação dos Resultados, que ficou conhecida erroneamente como “sala secreta” ou “sala escura” em decorrência de fake news que sugerem que o local, onde acontece a contagem de votos, seria restrito a poucas pessoas para possibilitar “manipulação” do resultado.

O TSE tem tomado medidas em reação aos constantes ataques proferidos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema eletrônico de votação e a confiabilidade das urnas. O chefe do Executivo insinua, sem provas, que os ministros do TSE agem para beneficiar adversários dele.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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