Com o início da chamada “janela”, período até 1º de abril em que deputados estaduais e federais podem trocar de partido sem perder o mandato, começaram as movimentações no mundo político. Na Assembleia Legislativa, a primeira migração foi de Airton Lima, que trocou o PL, sigla pela qual o presidente Jair Bolsonaro tentará a reeleição, pelo Podemos, legenda do ex-juiz e também pré-candidato Sérgio Moro.
Na direção contrária, o também deputado estadual Luciano Zucco confirmou na quinta-feira que irá trocar o PSL pelo PL. Já para o fim do mês, está prevista a migração da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que passará do União Brasil para o PP. Tereza, inclusive, é cotada para ser vice na chapa de Bolsonaro.
Na próxima terça-feira, o empresário Roberto Argenta deve assinar ficha em um novo partido, que deve ser o PSC. Proprietário da Calçados Beira-Rio e do complexo Termas Romanas, em Restinga Seca, Argenta estava no MDB e não esconde a vontade de concorrer a governador.
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