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Trinta e dois intercambistas da Univates participam de confraternização

A Assessoria para Assuntos Interinstitucionais e Internacionais (AAII) da Univates realizou uma integração ao lado da cafeteria do Prédio 9 na tarde da última quinta-feira, dia 17. O encontro envolveu 32 acadêmicos da Univates que estudarão em outros países no primeiro semestre de 2016. Entre os locais de destino estão: Canadá, Portugal, Colômbia, Alemanha, Argentina, Peru, Espanha, México e Chile.

Maicon Ferreira, estudante do 7º semestre de Engenharia Mecânica, será o primeiro estudante da Univates que irá para a Universidad EAN, em Bogotá, na Colômbia. “A Colômbia é interessante, já estou pesquisando sobre o local. Nesta semana inicio um curso intensivo de Língua Espanhola. Na universidade também realizarei um curso de espanhol, que é específico para estrangeiros. Quanto mais contato com o idioma, melhor”, conta. Em sua primeira viagem internacional, Ferreira afirma estar tranquilo. “Meu principal objetivo é aprender espanhol. Hoje em dia inglês é básico, e como já estou participando do Projeto i, pensei em aprender uma nova língua como adicional”, diz, completando que também possui interesse na cultura e na didática do ensino. “Pode ser que lá tenha algo que, posteriormente, possa ser aproveitado aqui”.

Quem também optou pela América Latina foi Graziela Stoll. A estudante de Engenharia Ambiental irá para o México na metade de janeiro. “Sempre quis fazer intercâmbio, mas estava esperando abrir uma bolsa que tivesse Língua Espanhola. Pesquisei sobre a universidade para ver se tinha o meu curso e vi que a engenharia é bem forte lá”, conta a acadêmica, que passará um semestre na Universidad Autónoma de San Luis Potosí. “Quis unir o útil ao agradável: aproveitar a cultura do local e as disciplinas que envolvem especificamente o meu curso”, explica. Graziela conta que mais dois estudantes irão para essa universidade e que já se reuniram outras vezes para se conhecerem melhor.

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O encontro buscou integrar os intercambistas, aumentando o contato e a interação. “Muitas vezes as pessoas vão para o mesmo país, mas para universidades diferentes, e não se conhecem”, completa Genaro Toreti, funcionário da AAII.

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