Política

Tribuna: Rodrigo Rabuske quer destravar a proposta de reforma regimental

O presidente da Câmara de Santa Cruz, Rodrigo Rabuske (PTB), quer destravar a proposta de reforma regimental. A votação prevista para três semanas atrás foi adiada em função de emendas do líder de governo, Henrique Hermany (PP), que, no entendimento da oposição, dão poder em demasia para a maioria. A ideia de Rabuske é reunir novamente o grupo de vereadores que concebeu a versão original da proposta para tentar chegar a um consenso em torno das emendas. Se der certo, a votação pode sair ainda em agosto.

Fazendo escola

Depois de Helena Hermany, mais um prefeito do PP anunciou que apoiará Ana Amélia Lemos (PSD) para o Senado em detrimento da candidata do próprio partido, Nádia Gerhard. Trata-se do prefeito de Mostardas, Moisés Pedone. A decisão de Helena, porém, já havia sido comunicada antes mesmo de Ana Amélia decidir para qual partido iria.

Espaço para todos

A Câmara deve votar na segunda-feira o projeto que recria o Departamento da Mulher na Prefeitura e cria o Departamento da Diversidade.

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Provocação

O líder de governo, Henrique Hermany (PP), aproveitou uma visita do deputado estadual Giuseppe Riesgo (Novo) à Câmara nesta semana para cutucar o colega Leonel Garibaldi (Novo) por conta do voto contrário ao financiamento de R$ 200 milhões com a Caixa Econômica Federal. Diante de Leonel, Henrique parabenizou Giuseppe por ter votado a favor de um empréstimo para o Estado quitar precatórios. Depois, ainda relatou a conversa na tribuna.

De fora

Após ensaiar uma candidatura a deputado federal, o ex-vereador Alex Knak (MDB) desistiu de concorrer neste ano.

O apelo do gringo

Em um vídeo divulgado nessa sexta-feira, antevéspera da convenção do MDB gaúcho, o ex-governador José Ivo Sartori fez uma fala contundente em defesa da candidatura própria. Diante da possibilidade que cresceu nos últimos dias de o partido desistir de lançar Gabriel Souza para indicar o vice de Eduardo Leite (PSDB), Sartori disse que a sigla não pode ser exposta a uma “condição de coadjuvante”. Em alusão ao discurso de que Souza teria poucas chances de vitória, ele afirmou que a legenda sempre superou dificuldades. “Jamais nossos sonhos foram delegados ou terceirizados a personagens externos”, disse.

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Como não?

O mínimo que se espera de pessoas que almejam presidir o país é o comparecimento aos debates. Não é menos do que um direito fundamental dos eleitores em uma democracia que se preze a oportunidade de ver os candidatos serem confrontados para que seus perfis, condições e ideias sejam conhecidas e julgadas. Deixar de debater significa esquivar-se do olhar atento da população.

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Guilherme Bica

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Guilherme Bica

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